Sou Viajante


Fugir, correr até ficar sem ar, morrer para o mundo no seu ser por completo, é assim que quero estar, que quero ficar, que me quero sentir.

Sou viajante num mundo onde a escuridão e o silêncio governam sobre algo a que pensamos ser a felicidade, mas o que é isso? Será que todos temos esse direito? Direito á felicidade? Ou uns têm a felicidade e outras a dita falsa felicidade?

Neste mundo onde viajo sozinho, nada temo a não ser o fundo, o fundo de um poço que significa um fim, um adeus a todos aqueles que permanecem no outro lado da fronteira feita de ilusão e lágrimas, fronteira essa que divide o meu mundo do mundo onde a felicidade é algo que se consegue com uma mentira, uma desculpa. No meu mundo descobri que uma desculpa é pior e mais terrível que uma mentira, descobri que as sombras que por lá passam são só isso, sombras! Por fim descobri que o silêncio não significa esquecimento mas sim desprezo, repugnância!

Sou viajante no meu mundo, é ai onde choro quando vejo as sombras que outrora me disseram estar lá a tapar o poço, é ai que corro no vazio até cair de fugir, fugir daquela maré que a cada respirar me puxa para o fim e me obriga a dizer Adeus.

Comentários

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