Palavras
Cá estou eu... Sinceramente não sei o que irei escrever, os meus pensamentos perderam o pouso. Enfim, vou-em deixar levar pelas poucas palavras que se prendem ao meu pensamento.
Traição, Ódio, Dor, Solidão, Loucura, Escuridão, Vento, Amor, Memória, História, Corpo, Recomeçar, Amizades.
Tantas e tantas mais palavras poderia eu escrever e rescrever, mas de que me serve tal coisa? Hoje sinto a necessidade de gritar ao mundo, porém, sinto-me à deriva, a cambalear e o mais engraçado, ou não, é que todos os que me rodeiam não percebem. Desde a última vez que aqui estive muita coisa mudou... Actualmente sozinho como estou, desencontrei me com pessoas e encontrei outras, todavia continuo a fazer o mesmo, o Sérgio Subtil que se esconde atrás da máscara e dos aplausos para esconder a dor, que sempre que volta ao seu mundo ao sabor do vento se desmonta em meras lágrimas secas pelo ódio e a desilusão.
Nestes últimos tempos quebrei o coração em mil e um pedaços, e não, não vou falar só de amor, pois na realidade o amor é para os fracos de espírito, quem é o louco que depois de ser sempre traído, consegue juntar forçar e recomeçar uma nova história? Quem é a pessoa que depois de ser traído por todos os amigos, que consegue voltar a confiar em alguém?
Pois bem, talvez tenha descoberto uma nova faceta em mim, o ódio... Ódio de mim, da minha loucura em confiar nas pessoas, no tão aclamado amor, ódio pela memória não perdoar e o coração não curar!
Vamos ser sinceros uns com os outros... Quando estamos mesmo no chão, quantas pessoas é que realmente nos estendem a mão?! Eu posso dizer que ninguém... As pessoas só agem por interesse.
Actualmente, ainda sou um Viajante ao Vento, porém, olhos tristes e ódio no coração. Será uma loucura ou apenas mais uma de muitas condições humanas? Cansei de pagar a factura do karma, cansei de sorrir só para ninguém saber que eu estou triste, chorar não é sinal de fraqueza... Pois ferido eu estou e já não consigo beijar as minhas memórias.
Traição, Ódio, Dor, Solidão, Loucura, Escuridão, Vento, Amor, Memória, História, Corpo, Recomeçar, Amizades.
Tantas e tantas mais palavras poderia eu escrever e rescrever, mas de que me serve tal coisa? Hoje sinto a necessidade de gritar ao mundo, porém, sinto-me à deriva, a cambalear e o mais engraçado, ou não, é que todos os que me rodeiam não percebem. Desde a última vez que aqui estive muita coisa mudou... Actualmente sozinho como estou, desencontrei me com pessoas e encontrei outras, todavia continuo a fazer o mesmo, o Sérgio Subtil que se esconde atrás da máscara e dos aplausos para esconder a dor, que sempre que volta ao seu mundo ao sabor do vento se desmonta em meras lágrimas secas pelo ódio e a desilusão.
Nestes últimos tempos quebrei o coração em mil e um pedaços, e não, não vou falar só de amor, pois na realidade o amor é para os fracos de espírito, quem é o louco que depois de ser sempre traído, consegue juntar forçar e recomeçar uma nova história? Quem é a pessoa que depois de ser traído por todos os amigos, que consegue voltar a confiar em alguém?
Pois bem, talvez tenha descoberto uma nova faceta em mim, o ódio... Ódio de mim, da minha loucura em confiar nas pessoas, no tão aclamado amor, ódio pela memória não perdoar e o coração não curar!
Vamos ser sinceros uns com os outros... Quando estamos mesmo no chão, quantas pessoas é que realmente nos estendem a mão?! Eu posso dizer que ninguém... As pessoas só agem por interesse.
Actualmente, ainda sou um Viajante ao Vento, porém, olhos tristes e ódio no coração. Será uma loucura ou apenas mais uma de muitas condições humanas? Cansei de pagar a factura do karma, cansei de sorrir só para ninguém saber que eu estou triste, chorar não é sinal de fraqueza... Pois ferido eu estou e já não consigo beijar as minhas memórias.
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